top of page
54.png
Imagem do logotipo da empresa BA071

ACM Neto defende que Congresso vote dosimetria e minimiza decisão de Tarcísio

Divulgação
Divulgação

O ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) afirmou que a discussão a respeito da redução das penas aplicadas aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 tem consumido tempo demais na agenda nacional e precisa de uma resolução imediata pelo Congresso.


"Eu acho que esse assunto precisa ser superado na agenda do Brasil. Na minha opinião, o Congresso Nacional, seja para aprovar ou rejeitar, seja para aplicar ou não a dosimetria, precisa votar esse tema, precisa apreciar essa matéria e permitir que a agenda nacional continue e que os problemas do futuro do Brasil possam ser tratados," afirmou Neto.

As declarações foram ditas aos jornalistas durante o fórum SOS Bahia, realizado nesta terça-feira (30) no Terminal Marítimo de Salvador. O ex-prefeito comentou ainda a declaração do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de que buscará a reeleição em 2026, descartando uma candidatura à Presidência da República. Neto afirmou que, neste momento, a prioridade do União Brasil é construir uma candidatura própria viável, destacando que "muita coisa ainda vai acontecer" até 2026.


"Nesse momento a nossa preocupação é com a candidatura do União Brasil, que é de um modo traçado," declarou. Ele reconheceu Tarcísio de Freitas como um "grande quadro da vida pública nacional," mas ressaltou sua filiação ao Republicanos.


"Eu tenho defendido e quero acreditar que o melhor caminho é uma aliança que junte, do centro à direita, todas as correntes que possam fazer oposição ao PT," disse.

Neto fez questão de desvincular o projeto de oposição na Bahia das articulações nacionais, afirmando que a definição do nome do União Brasil na Bahia não pode ser "engessada" pela decisão de Tarcísio ou de outros possíveis presidenciáveis.


"É claro que a gente não pode vincular o nosso projeto aqui na Bahia se A ou B ou C vai ser candidato à presidência da República. [...] A gente tem que ter um projeto nosso no campo de oposição, que unifica as oposições," pontuou.

O líder oposicionista na Bahia reforçou que o objetivo central do União Brasil para 2026 é ter uma candidatura presidencial forte, seja ela "própria ou em aliança," e que essa chapa possa ter um palanque forte na Bahia.


"Ao contrário do que muitos especulam, mas se Tarcísio não fosse, se Caiado, se A, B ou C não desse o sim... O nosso sim está na Bahia, está nas condições políticas que nós precisamos ouvir aqui o nosso Estado," concluiu, garantindo que não faltará coragem e determinação para enfrentar o PT no estado após "quase 20 anos de luta."

Site de Notícias BA071 | Todos os direitos reservados - 2021 / Copyright ©

bottom of page