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Rui Costa comenta escolha de Flávio Bolsonaro e exalta avanços do Governo Lula

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O ministro da Casa Civil e ex-governador da Bahia, Rui Costa, aproveitou a vistoria técnica das obras de macrodrenagem do Canal Mangabeira, em Salvador, para tecer comentários sobre a escolha de Flávio Bolsonaro como nome preferencial do PL e do clã bolsonarista para a disputa eleitoral de 2026.


Costa classificou a escolha como "autêntica" e previu que a decisão forçará grupos de oposição a se posicionarem de forma mais clara.

"É igual o treinador querer, além de escalar o seu time, querer escalar o time adversário. Não combina bem, né? Acho que cada treinador, cada time escala o seu. No máximo, a gente pode comentar a escolha dos outros. Eu diria que para comentar é uma escolha mais autêntica da direita brasileira", declarou o ministro.

Rui Costa argumentou que a oficialização da candidatura de Flávio Bolsonaro desmascarará aqueles que se mantiveram neutros: "E agora o 'tanto faz' vai ficar mais desavergonhado, vai ter que assumir de que lado, de fato, ele esteve e ele está", afirmou.


O ministro da Casa Civil criticou a postura da oposição na Bahia, acusando-os de torcer pelo insucesso do país. "Quando eles, a família, traiu o país, pedindo até intervenção militar dos Estados Unidos, eles aqui na Bahia ficaram caladinhos, meio que torcendo para tudo dar errado no país. Graças a Deus, nós estamos encerrando o terceiro ano do presidente Lula com tudo dando certo."


Além das questões políticas, Rui Costa dedicou parte de sua fala para ressaltar a melhora dos indicadores sociais e econômicos sob a gestão do presidente Lula.


"Todos os indicadores sociais e econômicos estão muito melhores do que quando o presidente chegou. A cesta básica caiu de preço, é a menor inflação que um presidente vai ter em quatro anos, desde que existe presidencialismo no Brasil."


O ministro mencionou a "maior geração de emprego e, portanto, a menor taxa de desemprego desde que se faz pesquisa de desemprego" e a "maior massa salarial dos trabalhadores." Foi destacado o recorde no programa Minha Casa Minha Vida, que, segundo Costa, deve alcançar dois milhões de unidades em dezembro e a meta de três milhões até o final de 2026.


Rui Costa também fez questão de enaltecer as recentes medidas federais destinadas à população de baixa renda. O ministro citou a inclusão social através da diminuição de impostos, com a isenção até R$ 5 mil e a redução da carga para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil.


A mudança no processo de emissão da CNH foi apontada como uma medida de grande impacto social, atingindo 20 milhões de brasileiros, muitos deles jovens do Nordeste que dirigiam veículos sem o documento devido ao alto custo. "Agora não, vai ficar imensamente mais barato, mais fácil retirar uma habilitação", concluiu.

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